Pular para o conteúdo principal

TRABALHO DE CAMPO ENTUSIASMA ALUNOS DO CURSO DE FARMÁCIA DA FJN

Os alunos do curso de Farmácia da Faculdade de Juazeiro do Norte - FJN desenvolveram durante todo o dia do sábado próximo passado, trabalho de campo em 12 equipes que objetivaram conhecer um pouco da estrutura e dinâmica do ecossistema da floresta.













Todo o trabalho foi desenvolvido em área do Sítio Pinheiros, onde fica localizada a Fundação SOS Chapada do Araripe. A orientação e o acompanhamento das atividades contou com a orientação do professor da disciplina, o biólogo Mauricio Freire e a coordenadora do curso Adilfa Garcia.





Além dos aspectos ecológicos, as equipes conheceram e identificaram  especialmente, espécies botânicas nativas bem como algumas utilidades econômicas e medicinais das plantas e fungos.















Ao final as equipes apresentaram um resumo das atividades com uma discussão de algumas questões ambientais locais demonstrando inclusive, preocupações com a falta de uma política pública efetiva voltada para a sustentabilidade da Chapada do Araripe.







Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

MARIMBONDOS - IMPORTANTES TAMBÉM PARA OS ECOSSISTEMAS

O nome "marimbondo" origina-se do termo quimbundo que é uma palavra da língua africana falada no noroeste de Angola , que significa "vespas". "Marimbondo" ou "maribondo" é um nome comum que varia de acordo com a região. N ormalmente eles surgem na primavera/verão e depois desapareçam; possuem um hormônio responsável pela atração entre os indivíduos e é comum que, no ano seguinte, tornem a fazer ninhos no mesmo local, mesmo com a destruição do original. Registro  desse  tipo  de  "casa  de  maribondo", no  Sítio  Pinheiros,  Distrito do  Caldas,  em Barbalha, Ceará. As espécies pertencem ao gênero Polistes (Vespidae, Polistinae) e, a  mais comum é a  Polistes versicolor , que é amplamente  distribuída  na América do Sul. Nessa espécie os exemplares são bastante escuros (ou seja, faltam a maioria das marcas amarelas do  abdômen ). Os marimbondos fazem seus ninhos das mais diversas formas; a maioria caça lagarta

"CANELEIRO" - UMA ÁRVORE - SÍMBOLO COM POTENCIAL MEDICINAL

U m trabalho de pesquisa desenvolvido pela EMBRAPA e orientado pelo  Fábio M. Diniz, PhD  Pesquisador em Genética Molecular,  com o "Caneleiro" utilizando informações oriundas de um sequenciamento genético da espécie  Cenostigma macrophyllum  Tul., o s resultados reforçam a existência da variedade acuminata, descrita em 1983.   Desde o ano de 1993 quando foram iniciados os estudos botânicos preliminares sobre as espécies de "Caneleiro", planta que pertence à Família das Leguminosas e do Gênero Cenostigma Tul. as informações obtidas no campo tanto nas áreas da biologia da planta como na etnobotânica e de fitoterapia nos chamaram atenção, até porque para o Piauí, observamos depois de quase 3 anos de pesquisa taxonômica, que a espécie Cenostigma macrophyllum Tul.(caneleiro ou canela de veado), apresentava uma variedade que era endêmica do município de Teresina, capital do estado do Piauí(Teles Freire, F.M. na Dissertação de Mestrado: "Revisão Taxonômica do Gêner

PROJETO PIONEIRO DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR DAS "LEVADAS DAS NASCENTES DE BARBALHA INICIOU A PRODUÇÃO DE MUDAS

Já com o primeiro lote de coletas de sementes das espécies da mata ciliar dos córregos que atravessam o Sítio Pinheiros, foi iniciada a etapa de produção de mudas de plantas herbáceas e arbustivas que ocorrem nas margens das "levadas" nas áreas do entorno do Geossítio "Riacho do Meio, do complexo do Geopark Araripe, no Distrito do Caldas, município de Barbalha, Ceará. "Taquari" planta herbácea em frutificação cujas sementes foram  coletadas para produção de mudas a serem utilizadas no projeto.     Espigas de sementes maduras de "pimenta de mico", arbusto frequente nas margens das levadas. Primeira semeadura de sementes de "pimenta de mico", variedade lisa. O projeto pioneiro na região em recuperação de mata ciliar de "levadas" das nascentes tem a coordenação da Fundação SOS Chapada do Araripe e, conta com a parceria da Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri e o apoio da FLAMAX Soluções Ambientais.  Numa segunda